Vou colocar aqui uns vídeos de algumas bandas africanas que conheci net a fora. E antes que venham com a piadinha manjada: não, não é Sepultura, hahaha.
Das poucas bandas africanas de metal que conheço, a minha preferida é a banda Wrust, de Botswana, com um som mais puxado pro Death Metal. Um death bem tranquilo e agradável, por sinal:
Tem também a banda Crackdust, também de Botswana, com um Death Metal imponente, com pegada grindcore:
Bom, existem mulheres na parada também. Mas, confesso, que a Sasamaso, de Madagascar, precisa melhorar muito a sua qualidade musical:
Existem, também, diversas bandas de afrikaners, na África do Sul. Só pra dar um exemplo, uma ótima banda chamada Bile of Man (com um baterista muito técnico que toca de cuequinha):
Recomendo assistir ao vídeo antes de ler o post (não contém spoilers, hehe, mas acho mais interessante que você tire uma conclusão do vídeo antes de ler a minha concisa explicação).
Outro trabalho da faculdade. O tema, proposto pelo professor José Aronchi, de Análise da Imagem em Movimento, era o trajeto que fazemos para chegar até a faculdade. Na verdade, ele nos aconselhou a também ter um subtema para dar uma "encorpada" ao trabalho.
Passo todos os dias na Faria Lima, um dos centros financeiros mais importantes do país. Para uma pessoa como eu, que tem uma veia social muito forte, é inevitável comparar a situação de quem está no Shopping Iguatemi comprando uma bolsa de, sei lá, 5, 10, 20 mil reais na Louis Vuitton e a de alguns moradores de rua que você vê pela região, pegando comida no lixo para comer. Obviamente, que por ser um problema tão disseminado no nosso país, não é preciso passar necessariamente nessa região para ver esse tipo de cena. Também não acho que quem tem tanto dinheiro pra pagar numa bolsa ou numa peça de roupa está errado em pagar, mas acho válido convida-l@s a reflexão sobre a desigualdade social generalizada em que ainda vivemos, apesar dos avanços que foram feitos na última década.
*Obs: Filmei um mendigo de verdade. Eu ía filma-lo na miúda, mas ele percebeu. Apesar do receio e de achar que, talvez, se ele sofresse algum problema psiquiátrico ou estivesse no limite do desespero, poderia me atacar ou pegar meu celular, pedi permissão para filma-lo e ele, educada e cordialmente, aceitou. Ofereci-lhe dinheiro para comer e ele recusou. Pareceu feliz por ter simplesmente me ajudado, acho que gostou de se sentir útil. Agradeci muito, até porque eu já estava no limite do prazo de entrega e já havia filmado outros 2 mendigos, mas acabei perdendo o arquivo. Um detalhe sem importância, mas que achei interessante, é que esse mendigo tinha olhos muito azuis, o que não parece no vídeo. Estranho destacar esse detalhe, deve ser porque a maioria dos mendigos que vejo são negros.
Fiz um vídeo para a faculdade intitulado Galeria Urbana. Na verdade, a proposta original era sonorizar uma imagem estática mas eu, sempre muito desatenta, resolvi sair por aí tirando várias fotos. É claro que por ter uma noção ridícula de softwares de áudio, a mixagem ficou meio tosca, hehe. Mas ainda bem que a professora me perdoou por não ter feito "exatamente" o que ela pediu. =)
A intenção era gerar uma reflexão sobre o grafite como uma forma de arte, causando um contraste entre a arte urbana do grafite e a arte elitizada da música clássica. Enfim, taí o vídeo: