Nem sempre a dor é o que dói mais,
Esse vazio é aterrador.
E tudo, tudo, está invertido.
Vazio de amor, amor que causa dor...
Por esse amor até virei guerreira,
Levantei a espada, ao Sol apresentei.
Mas num segundo a cravei no chão...
Espero... espero. Você vem? Não sei.
Caminhei na terra não explorada,
Naveguei mares, ondas pulei.
A terra está cheia, mas só vi deserto.
Por amor próprio não me humilhei.
2 comentários:
Maravilha tudo por aqui, parabens. Indicarei nas minhas páginas, aguarde.
Beijabrações
www.luizalbertomachado.com.br
Obrigada, Luiz, é uma honra te-lo por aqui.
Abraço
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